Butão, ao País do Dragão – um pequenino reino encaixado nos pés dos Himalaias. A entrada neste pequeno reino é limitada e anteriormente carecia até de autorização do Rei. A limitação da entrada tem como objectivo manter um turismo de qualidade e evitar transtornos que possam provir pelas diferenças culturais. É um país exótico, feliz e com tradições muito peculiares. Por ter vivido tanto tempo isolado do Mundo, o País do Dragão conseguiu preservar suas tradições, manter a harmonia da população, preservar quase a totalidade da sua floresta original e fomentar a agricultura biológica. Este é o único país do mundo que tem em toda a sua extensão agricultura 100% biológica ou orgânica. Neste pequeno reino o bem-estar do povo está acima de qualquer interesse económico. É regido com grande sensibilidade e ostenta uma sofisticada filosofia de desenvolvimento que coloca a felicidade do povo acima dos índices do PIB.
A Felicidade é mesmo levada a sério no país – o único do mundo a ter Gross National Happiness (Felicidade Interna Bruta, na tradução para o português) como política pública. Ao Estado cabe prover as condições necessárias para que a população possa se concentrar na busca da felicidade, por meio dos ensinamentos do budismo. O conceito de Gross National Happiness tem quatro pilares – preservação das tradições butanesas e do meio-ambiente, crescimento económico e bom governo. Instituída pelo quarto rei, Jigme Singye Wangchuk, em 1972, a política foi criada para se contrapor à ideia de que PIB (Produto Interno Bruto) – que é baseado em valores materiais – mede a qualidade de vida da população.
Adoramos regressar a este “Reino quase Encantado”.
Estamos a preparar novas aventuras.
Regresso provável 2025
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